sexta-feira, 24 de julho de 2009

RELAÇÃO INDIVIDUO - SOCIEDADE EM VIGOTSKY





Resulta da interação dialética do homem com o seu meio sócio-cultural – ao mesmo tempo em que o ser humano transforma o seu meio para atender suas necessidades básicas, transforma a si mesmo.
Interação dos fatores biológicos X fatores culturais
A partir da concepção marxista de Homem e de mundo, Vygotsky, busca redefinir o método de compreensão do fenômeno humano a ser pesquisado pela psicologia. Essas preocupações os levaram a pesquisar as formas superiores de comportamento, tais como linguagem, memória, atenção, pensamento, e a entendê-las a partir das relações sociais que o indivíduo estabelece com o mundo.Esboçava-se então compreender os fenômenos psicológicos enquanto mediações entre a história social e a vida concreta dos indivíduos.


Os produtos da atividade humana são sempre coletivos na medida em que só adquirem um significado a partir da vivência social, que é mediada pela linguagem. Por isso não é possível falar de natureza humana como algo a priori, universal e abstrato. É na realidade concreta que nossas subjetividades são constituídas e, portanto, o que existe, em oposição à idéia de essência humana é a condição humana.


Partindo daí, ao introduzir a questão da atividade prática na constituição da subjetividade humana, a Psicologia sócio-histórica pode compreender o homem enquanto ser ativo, social e histórico, entendendo o Homem em sua totalidade sócio-histórica e o papel da atividade humana na constituição de subjetividade, a Psicologia crítica enfatiza as possibilidades de transformação por meio da ação dos indivíduos.


Então a relação individuo - sociedade, se baseia basicamente em compreender o homem enquanto ser ativo, social e histórico. Entendendo o Homem em sua totalidade sócio-histórica e o papel da atividade humana na constituição de subjetividade, a Psicologia crítica enfatiza as possibilidades de transformação por meio da ação dos indivíduos.




Música - Aquarela


auto - Toquinho


Essa Música mostra que o individuo trás o aprendizado social vivenciado em sua realidade de mundo para o papel, o que socialmente ele aprendeu, ele coloca em pauta.




Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo e com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo.corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva, e se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva.


Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel, num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu.vai voando, contornando a imensa curva norte e sul, vou com ela, viajando, havai, pequim ou istambul.


pinto um barco a vela branco, navegando, é tanto céu e mar num beijo azul.Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená. tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar.basta imaginar e ele está partindo, sereno, indo, e se a gente quiser ele vai pousar.Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida.de uma américa a outra consigo passar num segundo,giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo.


Um menino caminha e caminhando chega no muro e ali logo em frente, a esperar pela gente, o futuro está. e o futuro é uma astronave que tentamos pilotar,não tem tempo nem piedade, nem tem hora de chegar.sem pedir licença muda nossa vida, depois convida a rir ou chorar.Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá.o fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar. vamos todos numa linda passarela de uma aquarela que um dia, enfim, descolorirá. Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo (que descolorirá).e com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo (que descolorirá).giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo (que descolorirá)

Nenhum comentário:

Postar um comentário